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quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Cartografia Sobre Assexualidade
A cartografia é uma forma de representar processos, dados, informações, ideias. Esse trabalho de conclusão de curso feito pela Jeanine Adler, mapeia os conceitos da assexualidade, com algumas das dúvidas mais frequentes encontradas na comunidade. (clique na imagem para ampliar)
domingo, 4 de fevereiro de 2018
Relacionamentos Assexuais
Há quem diga que assexuais não namoram, que não tem nenhum tipo de relacionamento, e se quiserem namorar: "ah, então não são assexuais".
As pessoas em nossas sociedades são doutrinadas a acreditar que o relacionamento amoroso só existe se nele existir o sexo. Amor = Sexo, Sexo = Amor... espera! tem algo errado nisso aí! Quem foi que disse que amor e sexo é a mesma coisa? "Dar sexo" não é dar amor, podemos dar e receber os dois, ou apenas um deles. Mas afinal, não é o que já acontece na vida/rotina dos jovens e adultos? Sim, estou falando de sexo sem amor, sem afeto, sem romance. Sexo por sexo, por prazer. Mas não existe nenhum crítica por trás dessa observação, se as pessoas estão felizes no que fazem e há consentimento entre os envolvidos, não cabe nenhum tipo de julgamento de ninguém. Foi levantado esse fato existente no cotidiano da nossa sociedade porque existe um espanto quando pessoas da comunidade assexual faz o seguinte questionamento: "Se existe sexo sem amor, porquê não pode existir amor sem sexo?".
Sim, sociedade!! Existe amor/afeto/relacionamentos sem sexo. Precisamos desconstruir essa ideia de que namoro sem sexo é amizade. As pessoas acreditam nessa ideia porquê não conhece a comunidade assexual e seus indivíduos (é o que me parece!). Então, se você não consegue estar em um relacionamento sem sexo, tudo bem, dá pra entender, mas é preciso que haja compreensão e respeito quando pessoas assexuais dizem que querem viver um relacionamento sem sexo, sem que elas sejam chamadas de doentes, frescas, frigidas e etc.
A maioria das pessoas estão acostumadas a somente ouvir falar de atração sexual, e não imaginam que existem vários outros tipos de atrações que podem ligar/conectar as pessoas de alguma forma. Atração romântica (afetiva), atração sensual (sensorial), atração estética, atração intelectual, atração platônica, etc. Por isso, quando uma pessoa diz não sentir atração sexual, não significa que automaticamente ela também não sinta nenhuma das demais atrações. Assexuais podem sentir atração romântica, estética, sensual, intelectual, e a pessoa não se torna menos assexual por isso.
Um relacionamento ele não se resume a sexo, ele é composto por afeto, atenção, carinho, dedicação, cumplicidade, cuidado, etc. Então, tem assexuais que querem manter um relacionamento amoroso com outra pessoa, sente atração afetiva como qualquer outra pessoa, o que elas não irão desejar é ter relações sexuais, apenas, tão somente. Dormir abraçados, beijos, abraços, carinhos, cineminha, restaurante, é exatamente tudo igual a qualquer outro casal.
Vale lembrar que nem todos os assexuais são estritos, ou seja, não sentem atração em nenhum momento ou circunstância. Uma parcela dos assexuais conseguem sentir atração sexual se/após desenvolver um vinculo afetivo/emocional com a outra pessoa (são chamados de demissexuais), outros assexuais sente atração sexual raramente e independente de vinculo afetivo (são os grayssexuais/gray-a).
Então, não limite essa forma tão linda de vivenciar o amor, a paixão, o carinho e o afeto.
Por Ariel Franz.
Curta nossa página: Assexualidade Brasil
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Conheça as Orientações Assensoriais/Assensuais
A atração sensorial é a vontade de se envolver em atos sensuais/sensoriais com alguém (beijando, abraçando, fazendo carinho/cafuné, segurando mão, etc.).
Em inglês usam o sufixo -sensual, tendo a ver com a sensualidade tátil / sensitividade palpável, mas podemos expressa-la melhor como -sensorial em português.
Aqui nós vamos mencionar algumas orientações assensoriais. Mas o que é ou quem é assensorial (ou assensual)? São pessoas que não sentem atração sensorial, seja de forma parcial, condicional ou total.
Na bandeira, as orientações assensoriais são representadas pela cor laranja. Existem áreas cinzas e pretas na assensorialidade. A cor branca representando a Alossensorialidade.
Conheça abaixo algumas dessas orientações:
Assensorial estrite(a/o): pessoa que não sente atração sensual, em nenhum momento/circunstância, por nenhum gênero.
Assensorial estrite(a/o): pessoa que não sente atração sensual, em nenhum momento/circunstância, por nenhum gênero.
Cupiossensual: pessoa que não sente atração sensual por nenhuma pessoa, mas deseja/gosta da idéia de ter um certo tipo de contato/relação sensual (com desejo, sem atração).
Termo em inglês: Cupiosensual
Apotissensorial: pessoa que não sente nenhuma atração sensual e é repulsive(a/o) ao toque (touch-repulsive).
Termo em inglês: Apothisensual
Termo em inglês: Apothisensual
Asensualflux (fluídez/fluxo assensorial): pessoa que sente sua posição sobre as alterações do espectro assensorial fluir, pois as atrações e desejos podem flutuar sobre outros espectros, como de demi a gray.
Termo em inglês: Asensualflux
Semissensorial: pessoa que sente atração sensorial de formas diferentes, não de forma completa/total.
[Detalhe: por este tipo de atração envolver várias atividades diferentes relacionadas, como beijo e mãos dadas, muitos não conseguem expressar através dela que não gostam de um mas de outro sim, mas assim como no sexo, que envolve vários tipos, como oral, penetrativo, etc. não deixa de ser sexo. Mas para todos os casos, você pode tentar usar eroticidade ou até mesmo tentar separar se intitulando semissensorial.]
Demissensorial: pessoa que não sente a atração sensorial, mas após desenvolver um vínculo afetivo/emocional, a atração pode surgir (o nível de afetividade varia de cada um).
Termo em inglês: Demisensual
Frayssensorial: pessoa que sente atração sexual tão somente quando não há nenhum vínculo afetivo, quando formado, a atração pode desaparecer.
Termo em inglês: Fraysensual
Reciprossensorial: pessoa que não sente atração sensual antes que haja reciprocidade, para isso alguém tem que demonstrar ou dar a entender que sente a atração primeire(a/o).
Termo em inglês: Reciprosensual
Akoi/litossensorial: pessoa que sente atração sensual porém, não deseja que ela seja recíproca, caso aconteça, a atração sensual desaparece.
Termo em inglês: Akoisensual/Lithsensual
Xunsensorial: não sabe se está no espectro assensorial ou alossensorial.
Caedossensorial: já experimentou a atração sensual, porém devido a trauma(s) passado(s), não experiencia mais essa atração.
Termo em inglês: Caedosensual
Unissensorial: atração individual somente por uma pessoa por um longo período de tempo ou por toda a vida.
Termo em inglês: Unisensual
Por Bonetti Silva.
Termo em inglês: Caedosensual
Unissensorial: atração individual somente por uma pessoa por um longo período de tempo ou por toda a vida.
Termo em inglês: Unisensual
Por Bonetti Silva.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Os Símbolos da Comunidade Assexual
Conheçam os símbolos da comunidade assexual
Clique sobre a imagem correspondente para ler sobre cada um deles.
A Bandeira
O Bolo
O Anel Preto
Os Naipes de Ás
O Triângulo da AVEN
A Equação 53x + m³ = Ø
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
A Assexualidade e a Comunidade LGBT+

Muito se fala na comunidade ace sobre nós assexuais pertencermos ou não a comunidade LGBT+. Uns dizem que sim, outros dizem que não. Mas o fato é: nós assexuais, fazemos sim parte dessa comunidade.
"Assexualidade faz parte da comunidade LGBT?"
- Faz! Atualmente se usa mais a sigla LGBT+ ou LGBTQIAP+ (lésbicas, gays, bis, trans, travestis, queer, intersexo, assexuais, pans [...]). [3]
Se a gente parar pra pensar, é uma comunidade que sempre está em transformação. Antigamente qualquer pessoa fora do padrão de gênero, sexo ou sexualidade (incluindo pessoas sem interesse em sexo, que podem ser consideradas aces), eram consideradas à margem da sociedade, só em meados da metade do século XX, que surgiu o movimento Queer[4], termo anglo-saxônico utilizado para representar todes que não se encaixam na norma cis-hétero-diádica[2]. Quem nasceu na década de 80 ou 90 sabe que a comunidade também já foi chamada de GLS, mas essa sigla era mais usada para fins comerciais que o real motivo da comunidade LGBT+, o que até já virou um termo ultrapassado. A comunidade LGBT+ é representada por todas aquelas pessoas que não se encaixam na cis-heteronormatividade.
"Ah, mas eu sou hétero, não tenho nada a ver com isso."
- É hétero, mas não é (alo)sexual, o que já faz com que você NÃO se encaixe no que é tido como padrão cis-heteronormativo, logo, você se tornar parte de uma minoria, consequentemente, pertencendo a comunidade LGBT+. Não esqueça, mesmo você sendo heterorromântico, você acaba sofrendo ou sendo atingido de alguma forma pela sexo-normatividade que nossa sociedade prega.
"Olha, eu não quero fazer parte dessa comunidade."
- A assexualidade faz parte da comunidade. Se você não se sente representado, é um direito totalmente particular seu.
"Afinal, o que essa comunidade é?"
- A comunidade LGBT+, que é diferente do indivíduo que é LGBT+ (que muitas vezes, não representa a comunidade e as pessoas que estão dentro dela), é um movimento político social, que busca diversidade, visibilidade, orgulho e direitos civis, como a união e casamento igualitário, tratamento hormonal de pessoas trans, reconhecimento voluntário do gênero não-binário, entre outros. A adição da letra I no LGBTI+, por exemplo, faz com que políticos defensores dos direitos humanos, ao verem essa sigla, pensem em conscientizar a busca por mais estudos sobre o assunto, fazer com que pessoas nascidas intersexo façam acompanhamento genético, evitando a mutilação genital em bebês, seguindo recomendações da ONU, inclusive em alguns países, intersexuais têm opção de serem registrades de gênero neutro, para uma melhor transição.
Alguns pontos importantes:
1. Em grupos e comunidades internacionais costumam resumir a sigla LGBT+ a MOGAI (orientações marginalizadas, alinhamento de gêneros e Intersexuais). Outres chamam "Minorias sexuais", GSM/GSD (gêneros e sexualidades minoritárias/diversos). Porém muites se sentem desconfortáveis e acham problemático o uso dessas siglas;
2. Uma pessoa LGBT+, essencialmente, é uma pessoa fora do padrão cis-hétero-diádico.
Cis de cis-sexuais/cisgêneras: pessoas que se identificam unicamente com o mesmo gênero atribuído/assignado ao nascer, não-trans;
Hétero (héterossexual/heterorromântique): pessoas que são atraídas sexualmente e romanticamente por pessoas do gênero oposto.
Diádicas (ou perisex): pessoas não-intersexo, cujo sexo genético é XX com um útero, uma vulva, uma vagina [...] ou XY com testículos [...], intersexo fundamentalmente seria fora da binaridade biológica de sexo macho/fêmea, envolvendo a corporalidade, o fenótipo, etc.
3. Existem outras adições que muitos fazem na sigla LGBTQIAP+; a letra G, por exemplo, também representando genderqueer, além de gays, B de birromântiques e bigêneres, além de bissexuais, a letra T para Travestis, além de pessoas trans (transgêneras e transexuais), Q de questionando (indefinides), além de queers, a letra A de arromântiques, andrógines e agêneres, além de assexuais, P de polissexuais, além de pansexuais. Fazendo assim LGGBBBTTTQQIAAAAPP+.
4. Queer (“estranhe”, “anormal”, traduzido do inglês), palavra anglo-saxônica, era pra ser ofensiva, assim como viado, bixa e sapatão, porém muites encontraram empoderamento ao afirmarem realmente serem assim, pois constantemente eram vistas desta forma. Assim como a palavra GLS (gays, lésbicas e simpatizantes, gay-friendly em inglês) foi usada em países lusófonos (de língua portuguesa).
História: apenas no final da década de 80, acadêmicos e ativistas passaram a se reapropriar do termo para se organizar em comunidade e dar um novo significado além de gay/lésbica, no entanto, o termo não é universalmente aceito na comunidade LGBT, e ainda pode ser visto por alguns como degradante, que em alguns lugares podem censurar o uso da palavra. Queer também é um termo usado por ativistas e acadêmicos: políticas queer; estudioses da literatura queer. E a palavra vem ocorrendo mais recentemente para incluir qualquer pessoa cuja sexualidade ou identidade de gênero cai fora do mainstream heterossexual ou binário de gênero. Uma pessoa que se identifica como queer pode ser gay, lésbica, bissexual, transgênere, gênero-fluide, etc., mas o uso de queer evita qualquer rótulo específico.
5. A no LGBTA, em inglês, foi erroneamente colocado para allies (aliades em português), o que invisibilizou nossa existência por um bom tempo.
2. Uma pessoa LGBT+, essencialmente, é uma pessoa fora do padrão cis-hétero-diádico.
Cis de cis-sexuais/cisgêneras: pessoas que se identificam unicamente com o mesmo gênero atribuído/assignado ao nascer, não-trans;
Hétero (héterossexual/heterorromântique): pessoas que são atraídas sexualmente e romanticamente por pessoas do gênero oposto.
Diádicas (ou perisex): pessoas não-intersexo, cujo sexo genético é XX com um útero, uma vulva, uma vagina [...] ou XY com testículos [...], intersexo fundamentalmente seria fora da binaridade biológica de sexo macho/fêmea, envolvendo a corporalidade, o fenótipo, etc.
3. Existem outras adições que muitos fazem na sigla LGBTQIAP+; a letra G, por exemplo, também representando genderqueer, além de gays, B de birromântiques e bigêneres, além de bissexuais, a letra T para Travestis, além de pessoas trans (transgêneras e transexuais), Q de questionando (indefinides), além de queers, a letra A de arromântiques, andrógines e agêneres, além de assexuais, P de polissexuais, além de pansexuais. Fazendo assim LGGBBBTTTQQIAAAAPP+.
4. Queer (“estranhe”, “anormal”, traduzido do inglês), palavra anglo-saxônica, era pra ser ofensiva, assim como viado, bixa e sapatão, porém muites encontraram empoderamento ao afirmarem realmente serem assim, pois constantemente eram vistas desta forma. Assim como a palavra GLS (gays, lésbicas e simpatizantes, gay-friendly em inglês) foi usada em países lusófonos (de língua portuguesa).
História: apenas no final da década de 80, acadêmicos e ativistas passaram a se reapropriar do termo para se organizar em comunidade e dar um novo significado além de gay/lésbica, no entanto, o termo não é universalmente aceito na comunidade LGBT, e ainda pode ser visto por alguns como degradante, que em alguns lugares podem censurar o uso da palavra. Queer também é um termo usado por ativistas e acadêmicos: políticas queer; estudioses da literatura queer. E a palavra vem ocorrendo mais recentemente para incluir qualquer pessoa cuja sexualidade ou identidade de gênero cai fora do mainstream heterossexual ou binário de gênero. Uma pessoa que se identifica como queer pode ser gay, lésbica, bissexual, transgênere, gênero-fluide, etc., mas o uso de queer evita qualquer rótulo específico.
5. A no LGBTA, em inglês, foi erroneamente colocado para allies (aliades em português), o que invisibilizou nossa existência por um bom tempo.
terça-feira, 17 de outubro de 2017
Livraria Ace
Espeça dedicado para a divulgação de livros em que abordam a assexualidade. Clique sobre a imagem para adquirir o livro.
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Ano: 2017 |
Sinopse:
O livro-reportagem A de Assexual: Entendendo a Assexualidade Humana foi escrito como um Trabalho de Conclusão de Curso de jornalismo. A proposta do livro é explicar, de forma simples, o que é a assexualidade, trazendo relatos e experiências de pessoas assexuais ao redor do mundo.
Sinopse:
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Ano: 2017 |
Pesquisa que investiga os processos de subjetivação e a emergência da assexualidade no contemporâneo, observando algumas singularidades dessa população. Descreve a assexualidade como possibilidade de orientação sexual, entendida como um não desejo sexual e como ato político. Aponta para a despatologização da assexualidade e a necessidade de dar visibilidade a ela, sustentando as relações de força presentes nessa orientação sexual.
Sinopse:
No livro é revelado a perspectiva assexual da autora e suas historias pessoais, bem como perspectiva de 46 assexuais ao redor do mundo. Dissipando mitos e rompendo esteriótipos. Pessoas compartilhando jornadas para ajudar outra pessoas em suas jornadas e com uma surpreendente mensagem de superação!
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Ano: 2014 |
Sinopse:
Em A Orientação Invisível, Julie Sondra Decker descreve o que é assexualidade, contesta os equívocos, fornece recursos e coloca as experiências das pessoas assexuais no contexto como eles se movem através de um mundo muito sexualizado. O livro inclui informações para ajudar pessoas assexuais a compreender a sua orientação e o que isso significa para os seus relacionamentos, bem como dicas e fatos para aqueles que querem entender os seus amigos e entes queridos assexuais.
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Ano: 2012 |
Sinopse:
Primeiro livro dedicado apenas a esse tema no mundo e o primeiro a analisar os aspectos históricos, biológicos e sociais da assexualidade. Bogaert introduziu com êxito a assexualidade como uma orientação sexual que exige mais pesquisa. Ele também demonstra a importância da assexualidade não só em seu próprio direito como um assunto pouco estudado, mas também na forma como ele contrasta com outras orientações sexuais.
terça-feira, 3 de outubro de 2017
Semana da Visibilidade Assexual 2018
Do dia 21 a 27 de outubro é a Semana Da Visibilidade Assexual. A Asexual Awareness Week(www.asexualawarenessweek.com) começou a ser planejada pela primeira vez em março de 2011 nos Estados Unidos, com a primeira AAW acontecendo em outubro daquele ano, foi criada no intuito de aumentar a visibilidade da assexualidade. Normalmente, é escolhida a última semana do mês de outubro para que a AAW aconteça e para isso existe uma explicação; no hemisfério norte o semestre começa no final de agosto/começo de setembro, por isso, é escolhido esse período, para que os grupos universitários tenham tempo de se organizar depois do inicio do semestre de outono.
Conforme explicação dada pelos organizadores da AAW, se fossemos escolher datas fixas para a AAW acontecer, nós teríamos uma situação em que nossa "semana" começaria em um dia diferente todo ano. Por exemplo, se nós usássemos a última semana de outubro de 2011 como base, teríamos a AAW entre os dias 23 e 29 de Outubro. Em 2012, o dia 23 foi uma terça-feira. Em 2013, o dia 23 caiu em uma quarta-feira. Depois quinta, sexta, e só então domingo de novo.
Isso entra em conflito com o senso comum de quando uma semana começa e acaba. Então foi decidido escolher a última semana de outubro, de modo que sempre começasse em um domingo e acabasse em um sábado.
Missão:
A Semana Da Visibilidade Assexual é uma campanha internacional que busca educar sobre experiências assexuais e arromânticas, e criar materiais acessíveis a nossa comunidade e nossos aliados ao redor do mundo.
Nessa semana é recomendado que os assexuais:
● Tenham uma conversa sobre a assexualidade
● Contem para alguém que é assexual
● Realizem uma apresentação educacional
● Usem as cores que nos representam em camisa, broche, boné, etc
● Ajudem um assexual
● Distribuam material sobre o tema
● Escrevam um post sobre assexualidade
● Pesquisem na AVEN (asexuality.org)
● Falem com a comunidade LGBT local
Para aqueles que puderem, "sair do armário" é recomendado, porque se ninguém falar, o assunto continuará desconhecido pela sociedade e por tanto, o preconceito não será dissolvido.
A educação e a conscientização sobre a assexualidade ajudam as pessoas que não entendem o que está acontecendo com elas para encontrar um nome e uma comunidade e ajuda pessoas assexuais a entenderem questões relacionadas a assexualidade.
Fontes:
http://www.asexualawarenessweek.com
http://www.assexualidade.com.br
terça-feira, 19 de setembro de 2017
A Assexualidade e a Sua Bandeira

Esta é a bandeira da assexualidade.
A necessidade de uma bandeira foi impulsionada principalmente pelo desejo de ter um símbolo que pertencesse a todos nós, algo que poderíamos usar para nos identificar como ace e representar a assexualidade sem aquilo estar vinculado a um outro grupo específico. Antes de sua adesão, as pessoas usaram coisas como o triângulo AVEN ou um coração meio cheio, mas aqueles tinham problemas que impediam uma adesão mais ampla. O triângulo AVEN é, bem, o triângulo AVEN . É o logotipo de um único site que nem todas as pessoas assalariadas estão afiliadas. O coração meio cheio implica romance, o que significava que muitos arromânticos estavam desconfortáveis usando isso.
No verão de 2010, uma série de sites de assexualidade, liderados por usuários na AVEN, apresentaram uma série de projetos para uma bandeira da assexualidade e, em seguida, realizou uma votação em vários estágios para determinar o vencedor.
O design selecionado foi criado pelo standout do usuário da AVEN e publicado pela primeira vez às 16h36 no dia 30 de junho de 2010 .

Alguns dos outros projetos incluía corações, espadas, triângulos e todos os outros símbolos. Alguns dos desenhos pareciam bandeiras de países. No final, foi escolhido o design simples, de quatro barras. Este projeto evita as conotações indesejadas de símbolos específicos, como um triângulo ou coração pode ter, ele evita qualquer indício de filiação nacional, e talvez mais importante, ele se encaixa com os desenhos listrados da maioria das outras bandeiras da comunidade LGBT+.
(Além disso, é realmente fácil de desenhar.)
Todas as quatro cores têm significados:

Alguns dos outros projetos incluía corações, espadas, triângulos e todos os outros símbolos. Alguns dos desenhos pareciam bandeiras de países. No final, foi escolhido o design simples, de quatro barras. Este projeto evita as conotações indesejadas de símbolos específicos, como um triângulo ou coração pode ter, ele evita qualquer indício de filiação nacional, e talvez mais importante, ele se encaixa com os desenhos listrados da maioria das outras bandeiras da comunidade LGBT+.
(Além disso, é realmente fácil de desenhar.)
Todas as quatro cores têm significados:
➤Preto: Assexualidade.
➤Cinza: Grayssexualidade(Demi, Fray, Lito, etc.).
➤Branco: Alossexualidade(sexuais)
➤Roxo: Comunidade Assexual.
Desde que a bandeira foi selecionada em 2010, o seu uso explodiu. Você pode obter botões, adesivos para carros, roupas com a bandeira, etc. Tem sido visto em paradas de orgulho ao redor do mundo, e alguns fabricantes de bandeiras agora à oferecem para vendas. Muitos sites ou blogs relacionados a assexualidade, agora incorporam a bandeira em seu design. Além disso, o esquema de cores preto-cinza-branco-roxo tem sido adotado por muitos aces como uma maneira de indicar sua assexualidade.
➤Cinza: Grayssexualidade(Demi, Fray, Lito, etc.).
➤Branco: Alossexualidade(sexuais)
➤Roxo: Comunidade Assexual.
Desde que a bandeira foi selecionada em 2010, o seu uso explodiu. Você pode obter botões, adesivos para carros, roupas com a bandeira, etc. Tem sido visto em paradas de orgulho ao redor do mundo, e alguns fabricantes de bandeiras agora à oferecem para vendas. Muitos sites ou blogs relacionados a assexualidade, agora incorporam a bandeira em seu design. Além disso, o esquema de cores preto-cinza-branco-roxo tem sido adotado por muitos aces como uma maneira de indicar sua assexualidade.
Grupo fechado no Facebook para assexuais: clique aqui.
domingo, 20 de agosto de 2017
A Assexualidade e a Equação 53x + m³ = Ø
segunda-feira, 31 de julho de 2017
Conheçam os Youtubers Assexuais e Seus Vídeos
Nesse espaço vamos apresentar alguns Youtubers assexuais e alguns de seus vídeos em que falam sobre assexualidade ou assuntos correlacionados. Para conhecer os vídeos bastar clicar sobre a foto ou no local indicado.
Batatinha
Batatinha, também conhecida por Namy ou Zeine, nasceu no dia 29 de novembro de 1997. Natural de São Paulo-SP, onde atualmente vive, descobriu a assexualidade em junho de 2015 através de pesquisas feitas na internet. Assexual estrita demi-androrromântica, Batatinha se tornou Youtuber em maio de 2016, desde então ela publica vídeos sobre assexualidade. Sobre seus pratos/comidas preferidas, por ser célica e intolerante a lactose, prefere comidas caseiras, mas não dispensa uma coxinha ou um bolo de chocolate. Além de assexual, ela também é uma pessoa trans não-binaria e prefere que sejam usados pronomes femininos ou neutros, gosta de animes, doramas e a cultura asiática em geral. Para conferir seus vídeos Clique Aqui.
Redes Sociais:
Carol Malaquias
Carol Malaquias, aceflux birromântica, nasceu no dia 26 de setembro de 1997. Natural de Rio do Sul-SC, onde atualmente vive. Se tornou Youtuber em fevereiro de 2016, desde então ela publica vídeos sobre assexualidade. Foi nesse mesmo período que ela descobriu a assexualidade, através de paginas no Facebook e muita leitura. Sobre seus pratos/comidas preferidas, adora um cachorro-quente, torta de frango(quem não?) e bolo de morango de chocolate com brigadeiro. Carol, gosta de ajudar as pessoas ao máximo possível através de seus trabalhos, tentando fazer um mundo melhor para todos ao seu redor. Para conferir seus vídeos Clique Aqui.
Redes Sociais:
Cup
Anderson Mansano ou Cup(como gosta de ser chamado), nasceu no dia 26 de janeiro de 1997. Natural de Ilheus-BA, atualmente vive em Aracajú-SE. Cup sempre gostou de pesquisar sobre gênero e sexualidade, ainda mais quando estava em fase de autodescobertas. Foi por volta de seus 15-16 anos de idade que Cup descobriu a assexualidade, onde se identifica como grayssexual panromântico, e se tornando Youtuber a partir do segundo semestres de 2016. Sobre seus pratos/comidas preferidas, estão no seu top 3, sushi, pizza e lasanha! Para conferir seus vídeos Clique Aqui.
Redes Sociais:
George Otávio
George Otávio ou GO(como gosta de ser chamado), nasceu em 6 de setembro de 1993. Natural de Dom Pedro-MA, Atualmente vive em São Luis-MA. GO, descobriu a assexualidade através de uma amiga, foi um momento libertador em sua vida. Através das leituras se encontrou no termo demissexual, e sobre sua orientação romântica, "por hora", George se ver como homorromântico(há uma romanticidade fluida?quem sabe). Sua atividades como Youtuber se iniciaram em março de 2016, onde desde então publica vídeos que fale sobre a assexualidade. Sobre seus pratos/comidas preferidas, GO, adora um delicioso bolo e também não dispensa um lindo prato com arroz, feijão e frango. Para conferir seus vídeos Clique Aqui.
Redes Sociais:
Maria Clara
Maria Clara, nasceu em 5 de dezembro de 1992. Natural de Santarém-PA, atualmente vive em Campina Grande-PB. Descobriu a assexualidade entre 2014 e 2015 através de uma blogueira que ela segue, a mesma havia publicado uma primeira vez sobre demissexualidade, depois Clara fez algumas pesquisas e acabou encontrando apenas o site da AVEN, com muitos termos em ingles e acabou que não entendo praticamente nada. A mesma blogueira falou sobre demissexualidade pela segunda, foi aí que Clara pesquisou novamente sobre e encontrou um Fórum brasileiro para assexuais. Daí então veio as descobertas. Ela se identifica como demi-pansexual demirromântica e começou como Youtuber em 2015, mas só começou a levar a serio em 2016. Fotógrafa e escritora amadora, jornalista de profissão, é apaixonada por animações e fantasia, ama dragões e é um hobbit - talvez essas duas coisas tenham relação, mas nenhum Smaug foi encontrado para maiores declarações. Sobre seus pratos/comidas preferidas, Clara, ama bolo, feijoada e Sushi. Para conferir seus vídeos Clique Aqui.
Redes Sociais:
domingo, 2 de julho de 2017
A Assexualidade e a História do Bolo
No fórum da AVEN existe uma longa tradição de acolher novos membros com bolo, é comumente usado para cumprimentar os recém-chegados na comunidade. Desde a sua criação usando um emoticon do bolo em 2003, tornou-se um símbolo informal de assexualidade e muitas vezes é referido em blogs relacionados a assexualidade e outras mídias.
O emoticon do bolo foi sugerido pela primeira vez em um tópico no fórum da AVEN(neste tópico) em 23 de junho de 2004, e desenhado no mesmo dia pela Live R Perfect . A tradição e a popularidade do bolo na AVEN já teriam
A Lenda do Bolo AVEN
Era uma vez, na aldeia do AVENguy, havia muita tristeza. Após um ataque de troll vicioso, o castelo de AVEN foi reconstruído e as pessoas viviam com medo de que um novo troll chegasse. AVENguy tranquilizou todos eles informando que nenhuma alma doentia entraria novamente no castelo, mas as pessoas ainda estavam com medo.
Um dia, uma jovem chegou na aldeia. Ela era uma garota muito misteriosa, que usava um manto preto e escondia o rosto. Todas as pessoas podiam ver seus olhos ... seus olhos escuros e encantadores. Todas as pessoas receberam a menina misteriosa na aldeia, exceto uma pessoa. O velho idiota da aldeia sentiu que algo estava errado com a menina. Ele passou e disse a todos que ela era um troll, mas eles não acreditavam nele. "Olhe para os olhos dela! Ela é tão adorável", todos disseram. Quando ele finalmente foi a AVENguy e falou sobre a garota, AVENguy o trancou em um asilo.
Os dias passaram e as pessoas começaram a notar grunhidos estranhos e outros ruídos vindos do quarto da menina misteriosa. Lentamente, todos começaram a acreditar no velho idiota da aldeia, e juntos eles foram a AVENguy com suas preocupações. AVENguy decidiu investigar o assunto ainda mais. À noite, ele colocou a roupa do aldeão e foi dar um passeio. Era uma noite escura e todas as pessoas estavam em suas casas lendo livros animados coloridos e falando sobre o quão frustrante era o mundo exterior. E então, em meio a todas as casas, viu uma luz estranha sair da janela. Quando AVENguy se aproximou da sala, a luz desapareceu e ele começou a ouvir ruídos estranhos: grunhidos e gemidos e sons zumbidos. Ele tentou olhar dentro da janela, mas estava escuro; Ele não podia ver nada. No entanto, ele sabia o que eram esses sons. Ele sabia que essa menina misteriosa era uma farsante e decidiu bani-la.
Ele rapidamente invadiu seu quarto e viu que o quarto estava vazio. Ele olhou por toda parte, mas não conseguiu encontrá-la. Tudo o que ele encontrou foi uma carta:
"Querido AVENguy e Aldeões,
Gostaria de agradecer sua hospitalidade. Estou certa de que, nessa altura, você descobriu que eu não sou um de vocês como havia afirmado. Mas eu também não sou o que você pensa que eu sou. Eu sou uma camponesa de uma terra distante. Um ano atrás, meu pai morreu, e agora o rei da minha terra decidiu que queria se casar comigo. Quando recusei, ele me expulsou do meu país. Então escapei para uma aldeia vizinha, onde fui adotada por uma bruxa, que me ensinou feitiçaria para poder lutar contra o rei malvado.
Quando ouvi que o rei iria se casar com minha irmã, decidi que era hora de eu lutar contra ele, apesar do fato de eu não estar preparada. Na época, não sabia bem a feitiçaria; Quando eu lutei contra o rei, eu acidentalmente o transformei em um anão. O rei prometeu me matar, então eu tive que escapar e procurar refúgio em sua aldeia. Eu continuei me comunicando com minha família nas últimas semanas, aqueles eram os ruídos que você ouvia do meu quarto. Eles acabaram de me dizer que o rei malvado morreu, e é seguro que eu volte para minha casa. Gostaria de agradecer a você e ao seu povo mais uma vez pela gentileza. Se ao menos o mundo estivesse cheio de mais pessoas como você, seria um lugar melhor.
Para agradecer sua hospitalidade, vou lhe dar uma receita secreta que eu aprendi na casa da bruxa. É uma receita de bolo. Mas não é um bolo comum, qualquer um que comer deste bolo, imediatamente se sentirá bem-vindo. O maior presente que você pode dar para as pessoas que chegam a sua Aldeia é o dom de se sentirem bem-vindas, e esse bolo fará isso. Desejo-lhe toda a felicidade ".
E, assim, foi que o bolo chegou aos Aldeões da AVEN.
FIM
Era uma vez, na aldeia do AVENguy, havia muita tristeza. Após um ataque de troll vicioso, o castelo de AVEN foi reconstruído e as pessoas viviam com medo de que um novo troll chegasse. AVENguy tranquilizou todos eles informando que nenhuma alma doentia entraria novamente no castelo, mas as pessoas ainda estavam com medo.
Um dia, uma jovem chegou na aldeia. Ela era uma garota muito misteriosa, que usava um manto preto e escondia o rosto. Todas as pessoas podiam ver seus olhos ... seus olhos escuros e encantadores. Todas as pessoas receberam a menina misteriosa na aldeia, exceto uma pessoa. O velho idiota da aldeia sentiu que algo estava errado com a menina. Ele passou e disse a todos que ela era um troll, mas eles não acreditavam nele. "Olhe para os olhos dela! Ela é tão adorável", todos disseram. Quando ele finalmente foi a AVENguy e falou sobre a garota, AVENguy o trancou em um asilo.
Os dias passaram e as pessoas começaram a notar grunhidos estranhos e outros ruídos vindos do quarto da menina misteriosa. Lentamente, todos começaram a acreditar no velho idiota da aldeia, e juntos eles foram a AVENguy com suas preocupações. AVENguy decidiu investigar o assunto ainda mais. À noite, ele colocou a roupa do aldeão e foi dar um passeio. Era uma noite escura e todas as pessoas estavam em suas casas lendo livros animados coloridos e falando sobre o quão frustrante era o mundo exterior. E então, em meio a todas as casas, viu uma luz estranha sair da janela. Quando AVENguy se aproximou da sala, a luz desapareceu e ele começou a ouvir ruídos estranhos: grunhidos e gemidos e sons zumbidos. Ele tentou olhar dentro da janela, mas estava escuro; Ele não podia ver nada. No entanto, ele sabia o que eram esses sons. Ele sabia que essa menina misteriosa era uma farsante e decidiu bani-la.
Ele rapidamente invadiu seu quarto e viu que o quarto estava vazio. Ele olhou por toda parte, mas não conseguiu encontrá-la. Tudo o que ele encontrou foi uma carta:
"Querido AVENguy e Aldeões,
Gostaria de agradecer sua hospitalidade. Estou certa de que, nessa altura, você descobriu que eu não sou um de vocês como havia afirmado. Mas eu também não sou o que você pensa que eu sou. Eu sou uma camponesa de uma terra distante. Um ano atrás, meu pai morreu, e agora o rei da minha terra decidiu que queria se casar comigo. Quando recusei, ele me expulsou do meu país. Então escapei para uma aldeia vizinha, onde fui adotada por uma bruxa, que me ensinou feitiçaria para poder lutar contra o rei malvado.
Quando ouvi que o rei iria se casar com minha irmã, decidi que era hora de eu lutar contra ele, apesar do fato de eu não estar preparada. Na época, não sabia bem a feitiçaria; Quando eu lutei contra o rei, eu acidentalmente o transformei em um anão. O rei prometeu me matar, então eu tive que escapar e procurar refúgio em sua aldeia. Eu continuei me comunicando com minha família nas últimas semanas, aqueles eram os ruídos que você ouvia do meu quarto. Eles acabaram de me dizer que o rei malvado morreu, e é seguro que eu volte para minha casa. Gostaria de agradecer a você e ao seu povo mais uma vez pela gentileza. Se ao menos o mundo estivesse cheio de mais pessoas como você, seria um lugar melhor.
Para agradecer sua hospitalidade, vou lhe dar uma receita secreta que eu aprendi na casa da bruxa. É uma receita de bolo. Mas não é um bolo comum, qualquer um que comer deste bolo, imediatamente se sentirá bem-vindo. O maior presente que você pode dar para as pessoas que chegam a sua Aldeia é o dom de se sentirem bem-vindas, e esse bolo fará isso. Desejo-lhe toda a felicidade ".
E, assim, foi que o bolo chegou aos Aldeões da AVEN.
FIM
domingo, 11 de junho de 2017
A Assexualidade e o Triângulo da AVEN
O Triângulo AVEN é o símbolo da AVEN e também é amplamente considerado como o símbolo da assexualidade. A parte superior(cor branca) representa a escala de Kinsey/Alossexualidade. A ponta esquerda sendo homossexual, a direita sendo heterossexual, no meio todas as sexualidades não-mono e a terceira dimensão, a parte inferior do triângulo(cor cinza/preta) representa a assexualidade. A área cinza representa os grayssexuais(termo guarda-chuva para demi, fray, lito, etc.) e a cor preta representa o assexual estrito.
A AVEN escolhe exibir o triângulo como um gradiente, o que permite espaço para a grayssexualidade. Significa que realmente não há corte claro em preto e branco; é um continuum.
Explicando o Triangulo AVEN de forma mais clara:
A AVEN escolhe exibir o triângulo como um gradiente, o que permite espaço para a grayssexualidade. Significa que realmente não há corte claro em preto e branco; é um continuum.
Explicando o Triangulo AVEN de forma mais clara:
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